sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Em casa, numa boa...

Me deixaaaaa que hoje eu tô de bobeira...


Nanando no colinho do papai...

A primeira consulta no Pediatra...

Hoje (27/12/2009) fomos em sua primeira consulta. A pediatra Drª Lúcia o mediu e ele já cresceu 1cm e engordou 500g.
Ta lindo, saudável e ativo.
=)

No dia seguinte...

NOSSA! Que felicidade em ter meu filho em casa!
Nada como ele estar saudável em casa e junto comigo!

Na casa da minha mãe ficamos, e assim foi até pelo menos uns 15 dias até eu me adaptar a “ser mãe” e também por causa do resguardo.

2º dia em casa...


Após o mamá...


Recebemos a visita da tia Mari (irmã do papai)...


Da tia Carol (irmã do papai)


E também do meu Vovô Dito e da minha Vovó[drasta] Edna.

Depois a Vovó Maria me deu aquele banho gostoso...


A prima Fran...



Depois do banho... Mããããeee to com foooomeeee....


A Danda me segurou...


Depois nanei gostoso...

A chegada em casa...

Quando chegamos em casa a família já estava toda lá! Os vizinhos todos estavam presentes querendo conhecer o meu príncipe.



A madrinha, na hora que viu começou a chorar...


O tio bajulava...


A Vovó não segurava o corujismo...



Até o tio Ley que dizia que não pegava, pegou...


O tio Edinho...


A Vovó Lia...


A tia Tati...


Lira de Faria...


(...)

A triste notícia...

Estava a esperar pelo medico para eles nos dar alta. Quando isso aconteceu ele me disse que eu estava de alta, mas, que o Isaac precisaria ficar. E me disse o motivo: quando Isaac nasceu fizeram o teste do Pezinho nele. O teste acusou que ele estava com um infecção de urina, cujo os médicos relataram ele ter pegado de mim devido eu ter tido muitos picos de infecção urinária durante a gravidez. Portanto, Isaac iria ter que ficar internado na UTI NEO NATAL (esse nome me assusta) por pelo menos sete dias.

Na hora comecei a chorar. Meu mundo desabou. Queria tanto sair de lá com meu filhinho nos braços e não podia. Teria que vir embora e deixá-lo lá...

A enfermeira veio e o levou para a NEO.
Em seguida eu fui até lá. Quando cheguei às enfermeiras estavam começando a furá-lo para aplicar a medicação. Que cena triste.

No quarto havia outros bebês também (acho que uns 13 +ou-). Alguns deles pelo mesmo motivo que o Isaac (foi quando achei estranho e comecei achar que isso era uma desculpa dos médicos pelo motivo deles terem-me feito esperar tanto tempo para fazer a Cesária).

Colocaram o Isaac naquele bercinho todo cheio de furos pelas mãos, pés e pescoço. Que dó do meu bebê.
Fiquei com ele um tempo, o amamentei e em seguida voltei para o quarto me arrastando, pois, a Cesária estava doendo muito e devido o nervoso piorou ainda mais.

Quando cheguei ao quarto, chamei uma enfermeira e disse que estava com muita dor, então, ela me trouxe um medicamento e me deixou ficar por mais aquela noite.
Durante a madrugada fui lá mais uma vez.
Mesmo sentindo muita dor na Cesária, aquilo pouco me importava, eu queria estar junto do meu filho.

...

No dia seguinte veio a enfermeira e me disse que eu estava de alta mesmo e que eu não poderia mais ficar no hospital, pois, era contra as regras (devido estar tomando vaga de outra mãe e tals), mas, que eu poderia ficar lá na NEO o dia inteiro e noite se eu quisesse, e que o hospital fornecia café da manhã, almoço, café da tarde, janta e ceia. Então, eu não precisaria me preocupar enquanto a isso (no caso de ir e voltar pra casa pra comer).
Comecei a chorar. Entrei em pânico. Não queria ficar longe do meu filho.
Cheguei até a falar com a Assistente Social. A mesma me disse as mesmas coisas que a enfermeira disse, então, não teve jeito mesmo e precisei deixar o quarto da maternidade.

Fui lá na NEO, fiquei um tempo com ele e fui para casa.

A noite eu chorava sem parar. Minha mãe, irmãos e o Ton tentavam me acalmar.
Tentei dormir, mas, acordava toda hora, pois, meus seios doíam muito por estar cheios. Eu tentava tirar com a bombinha, mas, não agüentava de dor.
Pela manhã quando acordei, minha camisola e a cama estavam ensopadas de leite.

Na sexta, quando acordei, corri para o hospital. Chegando lá a médica veio falar comigo. Ela disse que ele estava com uma infecção e em média ele ficaria lá por sete dias pois estava tomando antibióticos. Ela disse também que faria um outro exame para saber a evolução da bactéria e que esse demoraria dois dias para sair o resultado.
Fiquei triste, mas, fazer o que?!
E assim foi o sábado e o domingo esperando pela segunda para saber o resultado do exame.

Na segunda-feira (21/12/2009) a médica veio falar comigo novamente. Ela disse que tinha feito o exame e que este acusou que a infecção havia aumentado muito e que seria necessário entrar com outros tipos de antibióticos mais fortes, pois, era uma infecção muito grave e disse também que já não seriam mais sete dias e sim dez.
Eu perdi o chão. Não sabia o que fazer. Eu chorava, chorava.... As enfermeiras tentavam me acalmar e eu chorava mais ainda...

Eu ficava me perguntando o porquê (pois, aparentemente ele estava bem). Mas, tentei me controlar ao máximo.
Foi quando vi escrito na ficha dele: SEPSE.

Cheguei em casa e pesquisei na net o que seria, que pra minha surpresa e desespero vi que era muito grave.
Entrei em pânico! Eu chorava toda hora.

Na terça-feira (22/12/2009) fiquei com ele o dia todo. Aquela angustia horrível me consumia. Mas, eu me fazia forte para a força transparecer para ele.

Na quarta-feira (23/12/2009) quando cheguei lá a médica veio me falar que iria ter que fazer novamente o exame pra ver como estava a bactéria... Lá vão as enfermeiras novamente furar meu bichinho.

Na quinta-feira (24/12/2009) véspera de Natal, fui pra lá as 09:00h da manhã e fiquei lá até as 21:00h, depois vim embora. Sai de lá com uma dor imensa no coração em saber que seria o primeiro Natal com ele sem ele.
Passei a véspera de Natal com a minha família. Foi legal, porém, sentia um vazio...

Na sexta-feira (25/12/2009) acordei e resolvi ir para o hospital. Quando cheguei lá que vi ele sem acesso pensei: “poxa! Já perdeu o acesso de novo! Vão ter que furá-lo de novo filho”.
Daí perguntei para enfermeira do acesso, foi então que ela me deu a MAGNIFICA notícia de que ele havia saído de alta e que desde cedo estavam me ligando para vir buscá-lo.
NOSSA! QUE ALEGRIA! QUE EMOÇÃO!
Minhas pernas tremiam, meu coração acelerava... era uma felicidade imensa. Corri lá fora e já liguei pra minha mãe que fez o favor de avisar todos.
O Ton veio buscar-nos junto com o Flávio (padrinho do Isaac).
Troquei ele com a saída maternidade e viemos embora.

Algumas das fotos que tirei quando ele ainda estava internado:








Cada vez que me lembro, agradeço a Deus por ele ter sido Misericordioso comigo e ter curado meu filhinho.
DEUS É MARAVILHOSO! Me deu meu melhor e maior presente de Natal: meu Isaac.

(...)

No terceiro dia... Dia da 'alta'...

No terceiro dia pela manhã...





Chups chups chups chups...


A tarde pedi a enfermeira novamente que o desse banho, pois, ainda sentia receio de machucá-lo. A enfermeira veio e deu, após eu o troquei.



Com o papai



Com a mamãe


Dormindo



(...)

Pós-Parto...

Após o parto, tive que aguardar por quatro horas em uma sala pra esperar o efeito da anestesia passar. Parecia uma eternidade. Achava que não voltaria mais a mexer minhas pernas e que não pararia mais de me coçar.
Durante todo o tempo o Isaac ficou comigo. As enfermeiras me ajudaram a colocar ele no peito pela primeira vez, pois, eu não conseguia me mexer por causa da anestesia.
Logo de primeira ele pegou meu peito! Que momento lindo!

Após as quatro horas fomos para o quarto. O efeito da anestesia tinha passado, porém, eu tinha que esperar por mais quatro horas pra poder me levantar e tomar banho.


Quando foi +ou- umas 20:00hs a enfermeira veio me ajudar a ir tomar banho. Tomei, e na seqüência ela deu o primeiro banho no Isaac.




Depois, eu consegui me levantar e ajudei o Papai e o trocá-lo para receber suas primeiras visitas!




Papai Ton


Vovó Lia


Vieram também o tio Croco, o vovô Dito (pai do papai).

(...)

No dia seguinte (16/12/2009)


recebemos a visita da tia Jéssica:


Da tia Nane


Da vovó Maria (se bem que ela tava junto conosco o tempo todo)



Esse era o meu amigo de quarto: Derick


Eu

Eu e minha mamãe


(...)